pianista, compositor e arranjador.
Qualquer uma do disco “Bill Evans with Symphony Orchestra”, com arranjos do Claus Ogerman.
Já andei tocando violino em algumas ocasiões. Mas adoro o violoncelo, flauta….harpa. Qualquer um que seja bem tocado.
Resposta difícil, pois às vezes são personagens importantíssimos, mas que têm falhas de caráter enormes. Prefiro não responder. É arriscado.
Nunca provei os pratos do Paul Bocuse. Posso gostar tanto de um arroz com feijão – será que ele saberia fazer um bom arroz com feijão? - quanto de um salmão com molho de missô ou um bobó de camarão, etc, etc…Franguinho com molho de milho. Dois ovos estalados…(risos)
Ninguém, pois assim eu poderia esticar mais as pernas e tentar dormir um pouquinho durante a viagem. Viajar de avião geralmente é meio estressante, principalmente quando a viagem é longa. Prefiro tentar dormir. Conversar com alguém, prefiro em outras ocasiões. Pode ser num avião, se for uma viagem diurna e curta. Um papo bom… Difícil citar um nome. Têm os malas (e as malas, principalmente as sem alças…rsrsrsrs)
Desculpem as respostas meio reticentes. Eu adoro filmes, mas sei que nunca seria um diretor. Por exemplo, eu adorei “2001 – Uma odisséia no espaço”ou “Despedida em Las Vegas”. Este último talvez pelos atores e pela trilha sonora. Há ainda o “ Os guarda-chuvas de Cherbourg”, com música linda do Legrand. Difícil responder. Eu jamais escreveria ou gostaria de ter escrito um livro específico pois sei que os livros são criações de um autor que inventou aquela história, um romance, uma série de poesias, uma biografia… Tudo muito a ver com o autor. O mesmo eu diria sobre música. Gosto de vários estilos, mas deixo o prazer da composição para o compositor, seja ele um erudito, popular, bossanovista, jazzista, etc…ou tudo isso ao mesmo tempo.
Gostaria de assistir a varios deles criando, desde um Jobim a um Debussy, Ravel, Ernesto Nazareth, Pixinguinha ou a um Matisse. Mas só mesmo pra ver, de longe, sem que eles soubessem que eu estivesse ali, pois isso poderia atrapalhá-los.
Aí, vai uma resposta: a chegada dos portugueses ao Brasil – o Descobrimento do Brasil. Deve ter sido muito engraçado. Um choque cultural total, com os portugueses meio tontos querendo descolar de tudo um pouco…
Gostava muito do gato Felix. Sei lá. Deve ter outros… Já nem me lembro muito. Achava, em geral, os desenhos animados extremamente violentos.
Os ladrões de casaca, que roubam o dinheiro destinado à saúde, educação etc…
Ouço radios que tocam jazz. São pouquíssimas, mas a gente sempre encontra uma por aqui.